PPP podem estar de volta para pagar a alta velocidade

Governo vai estudar diferentes modelos de contratação das obras para encurtar os tempos de viagem entre Lisboa e o Porto. Em cima da mesa está o modelo de parceria público-privada.

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Pedro Nuno Santos e António Costa, juntos na Alta Velocidade LUSA/RUI MANUEL FARINHA

Já se sabia que a alta velocidade apostaria na corda litoral do país e que tentaria “agarrar” a Galiza e já se sabia que as contas apontam para um investimento de 4500 milhões de euros. O que nunca se tinha explicado é como se paga tal ambição – e essa é a grande novidade da apresentação desta quarta-feira do programa de alta velocidade (AV). De entre as propostas da Infra-Estruturas de Portugal (IP) ressalta a hipótese do modelo de parceria público-privada (PPP).

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