Proprietários recusam ser “sacrificados” mas são “sensíveis” ao risco para inquilinos

Associação calcula que 70% dos contratos terão aumentos médios abaixo de 20 euros mensais. Mas pede que se olhe para a taxa de esforço dos arrendatários.

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Pedro Fazeres (arquivo)

Quem tem casas arrendadas nem quer ouvir falar de um possível travão ao aumento das rendas em 2023. “Nem nos passa pela cabeça que a solução passe pelo sacrifício dos proprietários”, reage Carlos Teixeira, arquitecto e director da Associação Nacional de Proprietários (ANP), que representa cerca de dez mil associados.

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