Quem é, afinal, avesso ao escrutínio?

As críticas de Susana Peralta à arbitragem fiscal em funcionamento no CAAD são infundadas em dois casos e merecedoras de um esclarecimento noutro.

Susana Peralta usou a sua penúltima coluna de opinião para apontar três críticas à arbitragem fiscal, em funcionamento, no CAAD, desde 2011. São críticas infundadas em dois casos, merecedoras de um esclarecimento noutro e ainda de mais alguns comentários que me parecem justificados. As críticas da autora encontram-se resumidas no título que escolheu. “Privada, bem paga e avessa ao escrutínio.”

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