FMI: cicatrizes da crise penalizam economia no médio prazo

Fundo volta a rever em alta a previsão de crescimento para Portugal este ano. No entanto, mantém-se menos confiante que o Banco de Portugal, apontando para efeitos negativos importantes decorrentes da guerra.

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“A recuperação do crescimento em 2022 reflecte a forte retoma do turismo ", diz o FMI Rui Gaudencio

Depois do forte crescimento conseguido no primeiro trimestre, a economia portuguesa, prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI), vai ser afectada pelos efeitos da guerra até ao final do ano e entrará, a partir de 2023, num ritmo de crescimento anual inferior a 2%, limitada pelas cicatrizes deixadas pelas crises dos últimos anos.

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