Rangel considera que posição portuguesa sobre adesão da Ucrânia “tem danos diplomáticos”

Dois eurodeputados analisam as posições do primeiro-ministro português sobre a candidatura da Ucrânia à UE e vêem imagens opostas. Manuel Pizarro acredita que António Costa reforçou a sua imagem como líder europeu.

Foto
O primeiro-ministro, António Costa, explicou a sua posição sobre a relação da Ucrânia com a União Europeia LUSA/MIGUEL A. LOPES

O eurodeputado Paulo Rangel considera que as explicações dadas pelo primeiro-ministro sobre o processo de adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) revelam a “perspectiva de um governante viciado nos fundos europeus” e têm mesmo “danos diplomáticos” para Portugal. “O primeiro-ministro confirma que Portugal se resigna a aceitar a concessão à Ucrânia do estatuto de candidato, mas que vê muitos problemas e não está convencido de que é o melhor caminho”, afirmou ao PÚBLICO.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 14 comentários