Do alto dos seus respeitáveis 98 anos de idade, e com a autoridade de quem aconselhou todos os presidentes americanos desde Dwight Eisenhower (inclusive), Henry Kissinger surgiu no Fórum Económico Mundial de Davos para opinar sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia. O “sumo sacerdote da realpolitik”, como lhe chamou o New York Times, repetiu aquela que tem sido a sua visão sobre o tema: prudência, prudência, muita prudência, porque o papel da Ucrânia no mundo deve ser o de um Estado-tampão entre a Rússia e a Europa, e não a fronteira da Europa com a Rússia. “Espero que os ucranianos demonstrem tanta sensatez quanto heroísmo”, afirmou.
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