O “primeiro voo” de Falcão Nhaga é a melhor curta a concurso no IndieLisboa

Numa competição que não está ao nível da selecção de longas-metragens, o festival traz ainda assim uma estreia notável: Mistida, de muito longe a melhor obra na sua categoria.

Foto
Mistida está muitos furos acima do típico "filme de escola" DR

Coloquemos assim a coisa: se a competição nacional de longas-metragens do IndieLisboa atingiu em 2022 um equilíbrio raro entre qualidade e quantidade, essa felicidade não se estendeu à competição de curtas-metragens. Onde, esclareça-se, há bons filmes espalhados pelos quatro programas a concurso, sendo porém preciso esperar mesmo pelo finzinho (a saber, o último dos 16 a ser exibido) para encontrar obra digna de grandíssimo aplauso: Mistida, de Falcão Nhaga (entretanto seleccionado igualmente para o Festival de Cannes).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar