Caso que envolveu Fernando Pinto e a TAP arquivado com contas por fazer

Ministério Público diz no despacho de arquivamento do processo ligado a negócios como a compra da manutenção no Brasil que não foi possível reunir “indícios suficientes da existência e dimensão do (eventual) dano provocado com a conduta dos arguidos”.

Foto
Fernando Pinto, aqui numa imagem de 2015, esteve 17 anos à frente da TAP Miguel Manso

O ex-presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, viu ser arquivado pelo Ministério Público o processo no qual chegou a ser constituído arguido, tal como outros cinco gestores - Luís Ribeiro Vaz, Fernando Alves Sobral, Michael Conolly, Luiz da Gama Mór e um outro responsável, que já faleceu -, por suspeitas como gestão danosa e de terem lucrado de forma ilícita com o negócio.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários