Teatro São João regressa ao passado, e ao futuro, em vários actos

Passado ano e meio de pandemia, tempo que foi aproveitado para a realização de obras de restauro e modernização, o teatro nacional portuense reabre agora as portas. Ainda a lembrar o centenário do edifício de Marques da Silva, e a história que lhe está associada. Mas definitivamente virado para o futuro, e para o mundo.

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Depois de cerca de ano e meio fechado e de algum modo também “assombrado” pela pandemia da covid-19, o Teatro Nacional São João (TNSJ) regressa este fim-de-semana ao convívio dos portuenses, retocado e de cara lavada. Não a cara mais visível das fachadas, que essas já tinham sido alvo de intervenções em 2014 e 2019, antes a do miolo de um edifício já centenário, “antigo e complexo, um ser muito vivo que precisa de uma atenção quase diária”, como explicou ao PÚBLICO o director dos edifícios do TNSJ, Carlos Miguel Chaves, no decorrer de uma visita guiada à fase final da intervenção, em vésperas da reabertura desta sexta-feira.

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