Uma ópera redonda e a seta que falta

A estreia de Até que a morte nos separe no Operafest, da compositora Ana Seara, faz-nos pensar de novo nos caminhos da ópera contemporânea, que tem de repensar-se para estar (mais) viva.

opera,critica,teatro,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,musica,
Fotogaleria
opera,critica,teatro,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,musica,
Fotogaleria
opera,critica,teatro,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,musica,
Fotogaleria
opera,critica,teatro,culturaipsilon,museu-nacional-arte-antiga,musica,
Fotogaleria
Teatro musical
Fotogaleria

No final de um espectáculo de ópera, ouvimos muitas vezes: “Então, gostaste? E os cantores, hã?” Mas desta vez ouvi uma pergunta diferente: “Faz sentido a ópera? Para quê cantar em teatro, assim?” É uma interrogação que pode parecer ingénua. Tento responder com uma história de 500 anos de ópera, dissertar sobre a evolução do canto lírico até aos nossos dias. E, no entanto, a pergunta permanece, ali, impertinente. Para quê a ópera hoje em dia? Deixemos ressoar a pergunta e vamos ao espectáculo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar