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Andrea Conangla, artista portuguesa a viver na Alemanha, interpreta Quando m'en vo, enquanto mulheres partilham as suas experiências de assédio.
Uma produção que refresca as visões tradicionais de Donizetti, com uma dupla de protagonistas em grande forma. Lucia afinal pode viver de novo.
Na nova produção da famosa ópera de Donizetti que esta sexta-feira se estreia em Lisboa, a protagonista deixa de ser apenas vítima e toma nas mãos o seu destino. Uma Lucia feminista?
Os próximos dias trazem Molière por Hugo van der Ding e Martim Sousa Tavares, Festa do Teatro em Montemor-o-Novo, Frankie Chavez em Alcântara, ópera de Donizetti e muita Poesia à Mesa.
Também há fidelidade canina, O Amigo Gigante, uma maratona de nomeações, gangsters, carros históricos e O Fatalista para ficar a ver televisão.
A estadia no palácio da Ópera de Paris será listada a 1 de Março por 37 euros. Apenas um sortudo e convidado(a) terão acesso ao luxo faustoso do histórico monumento, cenário do Fantasma da Ópera.
Musical e cenicamente estimulante, com crueza e risco, Paraíso deixa-se embrulhar em caminhos metafísicos por um libreto filosófico desequilibrado. E consola-se no fado.
Com a participação dos coreógrafos e bailarinos Sofia Dias e Vítor Rorizz, estreia-se no domingo na Ópera Nacional de Lorena, em Nancy, França.
Estreia-se nesta sexta-feira à noite Paraíso, a nova ópera de Nuno da Rocha, numa encenação crua do coreógrafo Marcos Morau. Quem lhe dá voz é Eduarda Melo. Uma ópera do outro mundo, no CCB.