Depois das restrições estamos preparados para a libertação das nossas relações?

Alguns navegaram em navios de guerra, outros em pequenas jangadas, embarcações estas definidas em função da robustez económica, social, emocional e psicológica de cada indivíduo.

Foto
Heather Morse/Unsplash

Estar descontraidamente com os outros, com os que nos são mais próximos, mas também com os que nos são mais distantes. Dos mais especiais aos desconhecidos. Esta é uma das “pequenas coisas” que a pandemia deixou em suspenso e que mais saudade nos deixa. Desde o início que todas as nossas tarefas de vida foram afectadas. Todos o sentimos, mas será que percebemos o impacto que teve na nossa organização interna e relacional? Provavelmente só o conseguiremos medir quando tivermos a distância temporal apropriada.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários