Novo método dá acesso a dados que podem ser vitais num AVC

A avaliação de danos cerebrais causados por um acidente vascular cerebral tem de ser rápida e precisa para aumentar as probabilidades de sucesso das soluções terapêuticas. Uma equipa de Champalimaud quis melhorar esse diagnóstico que pode ser decisivo.

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Enric Vives-Rubio

Uma artéria do cérebro é obstruída, por um coágulo de sangue ou um pequeno depósito de gordura, e há uma cascata de eventos que causa várias lesões nos tecidos cerebrais. Estamos perante um acidente vascular cerebral (AVC) e uma avaliação rápida e clara dos danos provocados pode fazer toda a diferença no prognóstico do doente. As técnicas de ressonância magnética usadas para ver o que aconteceu no cérebro já permitem concluir muita coisa. Porém, um grupo de cientistas insatisfeitos do Centro Champalimaud, em Lisboa, quis procurar mais e melhor. E contam o que encontraram num artigo publicado esta sexta-feira na revista científica Magnetic Resonance in Medicine.

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