A Suíça e as Ilhas Caimão — jurisdições que se cristalizaram como símbolos do segredo bancário a nível mundial durante décadas — foram os dois principais refúgios escolhidos por evasores fiscais em Portugal para ocultar património ao fisco, revela um relatório da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) conhecido esta semana com a publicação dos resultados do combate à fraude e evasão fiscais em 2020.
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