Além do avião da Ryanair, Bielorrússia também “sequestrou” a reunião do Conselho Europeu

UE vai endurecer as sanções e proibir os aviões bielorrussos no espaço aéreo europeu. Líderes prometeram uma “resposta firme e robusta” contra o regime de Alexander Lukashenko, depois da aterragem forçada de um avião que seguia de Atenas para Vilnius para deter um jornalista a bordo.

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Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia Reuters/POOL

Uma coisa é escrever uma mensagem no Twitter; outra é dizer de viva voz, como os chefes de Estado e governo da União Europeia disseram, esta segunda-feira em Bruxelas, que o sequestro de um avião comercial em rota entre duas capitais europeias, e a sua aterragem forçada para proceder à detenção de um jornalista que seguia a bordo, é “um acto escandaloso e ilegal” que inevitavelmente terá “consequências severas” para os seus responsáveis — isto é, para o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, que foi quem, confirmou a imprensa estatal, deu a ordem para o desvio do voo.

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