Por quem se toma este tipo?

Hoje, a “comunidade internacional” apela ao cessar-fogo de parte a parte para parar com a morte de civis. Pessoalmente, concordo. Mas há quem vá mais longe, exigindo a Israel, e apenas a Israel, “o fim imediato dos ataques a Gaza”. Uns e outros esquecem os crimes do Hamas.

Hoje, dia 18 de Maio, chamou-me à atenção um título de um dos artigos de opinião aqui no jornal PÚBLICO: “Israel tem o direito de existir?

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