Ângelo Correia: o consumismo substituiu a reivindicação política

Foi deputado, ministro da Administração Interna, esteve na cozinha do PSD, de Cavaco a Passos, foi parlamentar da NATO, mas prefere a Rússia à China.

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Diz que esteve 12 anos auto-silenciado. Maastricht afastou-o de Cavaco Silva e a certeza de que o Governo era mais troikista do que a troika separou-o de Passos Coelho. Trabalha com Rui Rio em questões de defesa e segurança. Aposta no centro, abomina o neoliberalismo, acha que o Chega ainda não é problema, mas não desconhece os riscos da sua proximidade. Está céptico com o mundo. Os efeitos da globalização põem em risco a democracia, alerta. O individualismo campeia e a solidão substitui a solidariedade. 

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