Elas inventaram os clubes de leitura. E com isso revolucionaram as suas vidas

Há mais de um século, muito antes dos clubes do livro actuais, alguns dirigidos por nomes como Oprah Winfrey e Reese Witherspoon, as mulheres já tinham descoberto como se envolver com a literatura, apesar de estarem excluídas dos clubes filosóficos e das universidades.

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Mulheres, num barco, a ler contra o enjoo : ilustração publicada na revista "The Graphic", em Agosto de 1878 DEA / BIBLIOTECA AMBROSIANA / Getty
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Oprah Winfrey com Maya Angelou em 2011 Reuters/HO

O ponto de encontro não era importante desde que tivessem um novo livro entre mãos (e, já agora, algum sossego). Podia ser uma sala de aula vazia, o quarto dos fundos numa livraria, a casa de amigos ou até a fábrica onde trabalhavam. O que as mulheres queriam era ler e discutir o que liam. Foi assim que nasceram os primeiros grupos literários norte-americanos, entre o final do século XVIII e o início do século XIX — precursores dos actuais clubes do livro.

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