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Não chamem vencidas às que morrem, pede Anne Boyer
Aos 41 anos foi-lhe diagnosticado um cancro da mama agressivo. Contrariando estatísticas, não morreu e escreveu um livro íntimo, político, literário sobre uma doença marcada pelo preconceito, pela segregação social, racial, cultural. As Que Não Morrem ganhou o Pulitzer em 2020 e é agora publicado em Portugal.