Biden e a Europa: a ordem dos telefonemas não é arbitrária

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1. Joe Biden não podia ter sido mais claro nas suas intervenções sobre política externa, antes e depois da tomada de posse, a 20 de Janeiro. A aliança transatlântica é “sagrada”. Depois de quatro anos em que foi posta em causa todos os dias por Donald Trump, o risco de uma ruptura parece afastado. Hoje, o Presidente americano utilizará a sua primeira oportunidade para se dirigir directamente aos aliados europeus e dizer-lhes o que espera deles e o que podem esperar da América. Será durante a Conferência de Segurança de Munique, uma realização anual que reúne o Ocidente em torno das questões de segurança e defesa, mas que, por causa da pandemia, viu a sua agenda muito reduzida. A oportunidade de ouvir Biden será o seu objectivo principal, com o devido contraponto europeu. Angela Merkel e Emmanuel Macron vão também usar da palavra. António Guterres e Bill Gates completam o painel de oradores.

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