Aldina num concerto a preto e branco e “dedicado inteiramente ao público”

Como a pandemia lhe roubou a festa, Aldina Duarte transformou o seu concerto no CCB num espaço para sentir e para recobrar forças. Esta quinta-feira, às 19h, no ciclo Há Fado no Cais.

Foto
Aldina Duarte fotografada para a folha de sala do CCB ALFREDO CUNHA

Anunciado como a apresentação de Roubados, o disco onde Aldina Duarte interpreta fados antigos (de Beatriz da Conceição, Hermínia, Carlos Ramos, Tony de Matos e outros) como se fosse a primeira vez, o concerto desta quinta-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, foi transformado em algo muito diferente, como Aldina explica ao PÚBLICO: “Este seria o fecho em Lisboa da apresentação do disco que saiu o ano passado. E seria um concerto para festejar os meus 25 anos de carreira. Mas com tudo o que está a acontecer, e o que entretanto vivemos [a covid-19, a pandemia, as restrições], não fazia sentido uma festa no meio disto tudo.”

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários