Centeno: relação com Costa é “saudavelmente tensa”

Ministro das Finanças e presidente demissionário do Eurogrupo não vê necessidade de legislar mais sobre incompatibilidades na transferência entre cargos de governação e a função de governador do Banco de Portugal, para onde volta como funcionário.

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Nuno Ferreira Santos

O ministro das Finanças, Mário Centeno, sai certo de que serviu o país com “dedicação permanente”. Voltará ao Banco de Portugal, mas diz que não lhe compete decidir se será o futuro governador. A relação com Costa nunca se deteriorou, garante.

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