1.º de Maio – assim se vê a força do PC

A autorização do Governo para que a CGTP pratique a sua coreografia do Dia do Trabalhador é tudo menos inocente. O Governo está a comprar hoje a paz social de que vai precisar amanhã.

Celebrações em Lisboa do 1.º de Maio
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Celebrações em Lisboa do 1.º de Maio Miguel Manso
Fitas marcavam distância de cinco metros entre as filas
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Fitas marcavam distância de cinco metros entre as filas Miguel Manso
Muitas pessoas levaram equipamentos de protecção individual
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Muitas pessoas levaram equipamentos de protecção individual Miguel Manso
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Participantes procuraram manter distância de dois metros
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Participantes procuraram manter distância de dois metros Miguel Manso
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Adriano Miranda
Fotografias das celebrações em Aveiro
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Fotografias das celebrações em Aveiro Adriano Miranda
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Nuno Ferreira Santos
 Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, discursou por volta das 12h
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Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, discursou por volta das 12h Nuno Ferreira Santos
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Na Avenida dos Aliados, no Porto, celebrações também saíram à rua,Na Avenida dos Aliados, no Porto, celebrações também saíram à rua
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Na Avenida dos Aliados, no Porto, celebrações também saíram à rua,Na Avenida dos Aliados, no Porto, celebrações também saíram à rua Paulo Pimenta
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Paulo Pimenta
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Aquilo que me interessa discutir nas comemorações autorizadas do 25 de Abril ou do 1.º de Maio não é a questão da saúde pública. Não creio que se venha a detectar um surto de covid na zona de São Bento porque 100 pessoas comemoraram juntas a revolução dos cravos, nem me parece provável que as modestas acções de rua da CGTP conduzam a um pico de sindicalistas nas enfermarias do Curry Cabral. O ponto central nada tem a ver com as consequências médicas destas excepções, mas com as excepções em si mesmas. Ou seja, com o facto de o Governo permitir no seu círculo mais próximo (partidos, deputados, centrais sindicais) aquilo que proíbe a todos os outros.

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