Um terço das empresas não revelou o seu dono “efectivo”

Das empresas aos trusts, cerca de 200 mil entidades falharam o registo do beneficiário efectivo. Para as associações e fundações faltam poucos dias para terminar prazo de entrega.

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O formulário a entregar no IRN cabe a advogados, notários, solicitadores, gerentes ou administradores Nelson Garrido

Perto de 600 mil empresas e outras entidades sujeitas a registo comercial em Portugal tinham até 31 de Outubro para fazer o Registo Central do Beneficiário Efectivo (RCBE), mas um terço não cumpriu esta nova obrigação declarativa. Apesar de o prazo de entrega ter sido adiado já duas vezes, cerca de 200 mil entidades falharam o prazo de entrega desta nova declaração ao Instituto dos Registos e do Notariado (IRN).

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