A Fundação Museu Nacional Ferroviário, que tem sede no Entroncamento, não tem recursos para assegurar as despesas correntes até ao fim do ano, o que levou as suas maiores accionistas – a CP e a IP - a usarem um estratagema legal para a poder financiar: a compra de milhares de entradas para oferecer aos seus colaboradores, injectando assim dinheiro na instituição.
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