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Doenças

As vacinas em Portugal são um caso de sucesso

Cátia Mendonça (Infografia),
Francisco Lopes (Infografia) e
Rita Marques Costa
23 de Fevereiro de 2019, 22:07
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Desde 1965, quando se introduziu a vacina contra a pólio, que marcou o início do Programa Nacional de Vacinação (PNV), muito mudou em Portugal. No mesmo ano, foram introduzidas vacinas contra o tétano, a difteria e a tosse convulsa. Estas doenças provocaram 5271 mortes entre 1956 e 1965. No período entre 2006 e 2015, a tosse convulsa e o tétano causaram 23 mortes e não houve registo de óbitos associados à poliomielite e à difteria. Em todas as vacinas incluídas no PNV há uma redução no número de novos casos notificados (todos os casos reportados pelos médicos independentemente da sua confirmação), que é visível logo após a sua introdução

Poliomielite aguda

A vacina, que marcou o início do Programa Nacional de Vacinação, foi introduzida em 1965. Os resultados são visíveis logo no ano seguinte. É uma das doenças eliminadas em Portugal

Ano de introdução da vacina

Difteria

Também está disponível desde 1965. Entre 1956 e a data de introdução da vacina, esta doença provocou mais de 19 mil mortes

Ano de introdução da vacina

Tosse convulsa

Entre 1956 e 1965 (data de introdução da vacina), registaram-se 14.429 casos e 873 mortes. Entre 2006 e 2015, foram notificados 880 casos e registadas oito mortes

Ano de introdução da vacina

Tétano

O tétano é uma das doenças consideradas controladas pela DGS. O número de casos notificados diminuiu quase 100% entre 1956-1965 e 2006-2015

Ano de introdução da vacina

Sarampo

O sarampo só é de notificação obrigatória desde 1987. Os números mostram um decréscimo acentuado no número de novos casos desde o final da década de 1990

Ano de introdução da vacina

Rubéola

A rubéola é uma das doenças eliminadas. Desde 2010 só foram notificados 16 casos

Ano de introdução da vacina

Papeira

Apesar do decréscimo acentuado no número de casos registados anualmente, 2017 bateu o recorde dos últimos dez anos

Ano de introdução da vacina

Meningite C

O decréscimo do número de novos casos é visível desde que a vacina foi introduzida.

Ano de introdução da vacina


Nota: Inclui todos os casos reportados pelos médicos, independentemente da sua confirmação

Os portugueses confiam mais nas vacinas do que quaisquer outros cidadãos europeus. Mais de 95% concordam que são seguras, eficazes e importantes para as crianças. Mas uma análise das coberturas vacinais mostra que, mesmo assim, a taxa de vacinação não é semelhante em todas as regiões do país. É em Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve que existem as menores taxas.

Na Europa, as diferenças também são evidentes. França, Itália, Roménia e Bulgária são países onde as taxas de cobertura vacinal são inferiores a 95% (valor a partir do qual se considera que esta taxa é satisfatória).

O Algarve é a região do país com as mais baixas taxas de cobertura vacinal em 2017 (%)

Estes números referem-se à vacinação até aos 2 anos de idade

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Portugal é o país da UE onde mais se confia nas vacinas

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Em alguns países europeus a cobertura vacinal contra o sarampo ainda fica aquém do satisfatório

Taxa de vacinação da primeira dose (2017)

85% a 94% 95% a 99% Dados indisponíveis

Mortes causadas por doenças para as quais existem vacinas têm vindo a diminuir no mundo

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1 em 10 crianças não foi vacinada em 2017 no mundo

Valores em milhões

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Resultados da vacinação em Portugal

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Fonte: INE/Direcção-Geral da Saúde; ECDC; Global Burden of Disease através de Our World in Data, OMS; Relatório da Comissão Europeia O estado da confiança nas vacinas