Guardas florestais exigem suplementos remuneratórios e mais elementos

Guardas fazem o primeiro de três dias de greve. Para além da atribuição dos suplementos remuneratórios e do descongelamento das carreiras, está em causa o atraso na integração de 200 novos guardas florestais, que já deviam estar em funções desde Abril.

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MANUEL ROBERTO

Cerca de meia centena de guardas florestais concentraram-se nesta sexta-feira em frente ao Ministério da Administração Interna (MAI), em Lisboa, para exigir suplementos remuneratórios e o ingresso dos 200 novos elementos prometidos pelo Governo.

Promovida pela Federação dos Trabalhadores em Funções Pública e Sociais, a vigília coincidiu com o primeiro de três dias de greve que os guardas florestais estão a realizar e que, segundo o sindicato, está a ter uma adesão de 70%.

Em causa está a atribuição dos suplementos remuneratórios, o descongelamento das carreiras e a integração de 200 novos guardas florestais, que já deviam estar em funções desde Abril. Segundo a Federação, ainda nem foi aprovado o diploma que estabelece a carreira e permite o ingresso dos novos elementos.

Durante a vigília, uma delegação da Federação dos Trabalhadores em Funções Pública e Sociais entregou ao secretário de Estado da Protecção Civil um documento para exigir a resolução das principais reivindicações.

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