Governo e parceiros sociais ainda não chegaram nesta segunda-feira a acordo quanto ao aumento do salário mínimo nacional (SMN) no próximo ano, nem se haverá condições para um acordo mais abrangente que inclua questões laborais e económicas. O assunto volta a ser discutido nesta quinta-feira, numa nova reunião da Comissão Permanente de Concertação Social.

Durante a reunião desta segunda-feira, o Governo apresentou às confederações patronais e sindicais uma proposta para um acordo mais vasto que inclui SMN, questões laborais e apoios às empresas.

Entre as propostas está uma suspensão por 18 meses dos avisos de caducidade de instrumentos de regulamentação colectiva e a redução da TSU em um ponto percentual para compensar as empresas que aumentem o salário mínimo no próximo ano.