Ípsilon foi ouvir o rapper MCK, a voz de Angola

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Disponível no iPad a partir da meia noite de quinta-feira

“Proibido ouvir isto” é o título do novo disco do rapper angolano MCK, voz que se tem manifestado contra a asfixia política e social de um país que tem sido olhado como o novo Eldorado económico. Há um mês, quatro horas depois de ter sido lançado nas principais cidades angolanas, voaram dez mil cópias das lojas, sinal de que as mensagens de MCK são escutadas. À boleia do último registo do rapper mais ouvido de Angola, o ípsilon procura fazer o retrato de uma geração de artistas sem pejo de fazer ouvir a sua voz de protesto. Na capa do ípsilon para tablets, mostramos as múltiplas expressões de MCK.

 

Na versão do suplemento para este suporte (disponível a partir da meia noite de quinta-feira) veja ainda os vídeos de lançamento do disco em Lisboa, bem como uma sessão de improviso com outros músicos. Veja ainda vídeos de outros autores angolanos que, um pouco por todo mundo, representam o desejo de um outro futuro para a sua geração.

 

Em exclusivo na versão do ípsilon para tablets, veja ainda os depoimentos dos seis jovens realizadores portugueses de “O Que Há de Novo no Amor?”. Mónica Santana Baptista, Hugo Martins, Tiago Nunes, Hugo Alves, Rui Alexandre Santos e Patrícia Raposo falam sobre as suas principais influências enquanto realizadores. Veja também excertos de cada uma das histórias contadas na nova longa-metragem portuguesa e ouça músicas da banda sonora do filme, que inclui temas de Os Velhos e Samuel Úria.

 

Art Spiegelman publicou os dois volumes de “Maus” há 25 anos. Para assinalar a efeméride organizou MetaMaus, um livro/DVD que tenta responder às três perguntas que mais lhe têm colocado desde “Maus”: “Porquê o Holocausto?”; “Porquê os ratos?”; “Porquê a BD?”. Na versão do ípsilon para tablets veja uma galeria com os esboços de Spiegelman para a construção de “Maus” e percorra um excerto do livro. Veja ainda o vídeo da conversa de Art Spiegelman com Hillary Chute, professora de Literatura da Universidade de Chicago e uma das principais impulsionadoras de “MetaMaus”.

 

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