A cabeça de Ezra Koenig é o planisfério dos Vampire Weekend

Desde o primeiro disco que a banda vem marcando um mapa de referências geográficas. O último trouxe pistas para entender essas deambulações que, afinal, nunca saem realmente de Nova Iorque.

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Ezra Koenig, dos Vampire Weekend
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O mundo segundo Ezra Koenig está povoado de lugares. Os versos evocam cidades como metáforas, símbolos, memórias, referências encerradas em mecanismos mentais para os quais só o principal cérebro por trás dos Vampire Weekend tem o código para decifrar. Desde a Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, onde todos andaram e se conheceram para formar a banda em 2006 e lançar o primeiro disco homónimo em 2008, passando por Manhattan, Brooklyn, Queens, Nova Jérsia, a Costa Leste, Los Angeles, a América, o mundo; as referências geográficas são imensas, as influências sonoras múltiplas e, no entanto, em nenhum momento se sai do mesmo lugar.

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