No Lisboa Ao Vivo, Weyes Blood iluminou a escuridão com canções, grandes canções

Natalie Mering assinou este sábado um concerto irrepreensível, jogando com formas clássicas da pop, adaptando-as para falar do e para o presente. Este domingo estará no Hard Club, no Porto.

Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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Natalie Mering, aliás Weyes Blood, trouxe a palco o seu quinto álbum, um dos acontecimentos musicais do ano passado Miguel Madeira
Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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No Lisboa Ao Vivo, a cantora surgiu acompanhada por baterista, baixista, teclista e guitarrista/teclista Miguel Madeira
Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa. Miguel Madeira
Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa. Miguel Madeira
Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa. Miguel Madeira
Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa.
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Concerto Weyes Blood, Lisboa ao Vivo, 281023. Lisboa. Miguel Madeira
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Vimo-lo em God turned me into a flower, quando foi projectado no ecrã do palco o vídeo realizado por Adam Curtis – “talvez alguns de vocês já o tenham visto, mas considerem isto a estreia portuguesa”. Vimo-lo depois novamente, no vídeo que acompanhou a última canção antes do encore, Movies. No primeiro, o coração incandescente de Natalie Mering, ou seja, Weyes Blood, a surgir entre uma incessante torrente de imagens de várias eras e geografias – explosões, dança, festa, exorcismos, ginastas, prisões, revoltas, pessoas que se beijam, David "Ziggy" Bowie a beijar pessoas, “Burn the banks” pintado numa parede. No segundo, novamente imagens em cascata, desta vez de filmes: Super-Homem, Titanic, Amadeus, Barbarella, Marte Ataca!, Shining, O Dragão Ataca.

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