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Frederico Pinheiro, ex-adjunto de Galamba e Pedro Nuno, diz que vender a TAP “por um valor inferior àquele que custou ao Estado português é um dano financeiro” e também “um problema democrático”.
O secretário-geral do PCP considera que o relatório não tem “nada de novo” e que foi escondida a “questão fundamental” da privatização da companhia aérea.
Líder do Governo diz que, enquanto foi ministro, também teve muitas reuniões preparatórias de audições. E responde a Cavaco: “A pior coisa que poderia haver era inventar uma crise política.”
Este texto não é sobre legalidade. É sobre moralidade e decência.
Fernando Medina, ministro das Finanças, garante que “o Governo está a desenvolver os trabalhos prévios e necessários para poder dar início ao processo de privatização da TAP”.
Empresa pública de rádio e televisão enfrentou graves crises financeiras com o crescimento das privadas, a partilha do mercado publicitário e o subfinanciamento. E sobreviveu a duas tentativas de privatização.
Serviço piorou ainda mais a partir de 1 de julho, quando acabou a isenção de IVA e de franquia aduaneira nas compras extracomunitárias até aos 22 euros.
Diploma já foi promulgado pelo Presidente da República. Decisão de nacionalização teve acordo dos outros dois accionistas privados e prevê a reabertura de um processo de reprivatização.
David Neeleman e o Estado ainda não se puseram de acordo quanto ao valor pelo qual o empresário norte-americano aceitará sair da TAP.