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Jim O’Rourke deu música ao Mosteiro de Tibães. Ou será que foi ao contrário?
Dono de um percurso singular na música contemporânea, com saltos entre o rock alternativo e o experimentalismo, o compositor norte-americano, há mais de 15 anos a viver no Japão, escreveu uma peça sonora para o Mosteiro de Tibães no âmbito do festival Semibreve, que celebra o décimo aniversário com uma edição adaptada à pandemia. O pau para toda a obra musical, que evita entrevistas, fala ao PÚBLICO sobre gravar para um monumento a partir do que o monumento lhe dá e sobre uma carreira tão improvável como extraordinária.