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Influenciado por Heidegger e Nietzsche, é lembrado como um dos grandes filósofos da pós-modernidade.
O italiano defendia que o tempo livre é essencial para estimular a liberdade e a criatividade dos indivíduos numa sociedade globalizada e pós-industrial. Tinha 85 anos.
A primeira tradução em Portugal de uma obra do historiador Johann Chapoutot merece a nossa leitura atenta e difícil.
O “discurso” do Papa, (auto) armadilhado de slogans e lugares-comuns, perdeu o conteúdo fundamental do seu pensamento escrito, dando um cunho festivaleiro à Jornada Mundial da Juventude.
Num mundo com a informação à distância de um clique, milhões de pessoas acreditam que a Terra é plana, que o criacionismo é uma alternativa válida à teoria da evolução, que os milagres são comuns...
O autor de Futuro Ancestral traz esta terça-feira a Lisboa o seu pensamento crítico sobre o modo como habitamos a Terra. Temos de ver o saber ancestral como “criação poética do futuro”, diz.
É pensar que faz bem. O tempo que leva e as decisões que se tomam por força de muito pensar são questões secundárias.
A filósofa Lúcia Helena Galvão é um fenómeno comunicacional no Brasil. Para combater o medo da IA, diz ela, é preciso aprofundar factores humanos como a imaginação, a intuição ou os valores.
Meses depois de um polémico ensaio sobre a guerra na Ucrânia, edita-se em França mais uma obra do filósofo e pensador francês. Colectânea de textos inéditos abrange variados temas.
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