António Campos filmou o passado e o presente de uma aldeia sem futuro

Este sábado, o que resta da aldeia submergida de Vilarinho da Furna vê uma sessão ao ar livre do documentário que o cineasta português fez sobre os últimos meses da aldeia.

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Ao longo de dezoito meses, António Campos filmou a comunidade agro-pastoril de Vilarinho da Furna. A sua longa-metragem será exibida neste sábado, 16, no Museu Etnográfico de Vilarinho da Furna dr
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Longa-metragem foi rodada durante os últimos meses de existência de Vilarinho da Furna, aldeia que depois veio a ser engolida pelas águas dr
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“Com a distância, é hoje ainda mais impressionante o quanto o filme se destaca, em toda a nossa cinematografia anterior a 1974 (e não só…), como discurso sobre um país e um povo que são mostrados na sua crueza total, ou seja, recorrendo ao potencial de mostrar que só o cinema comporta.” Palavras escritas em 2000 por José Manuel Costa, actual director da Cinemateca Portuguesa, a propósito de um filme que este sábado será exibido no próprio lugar em que foi filmado entre 1969 e 1970.

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