Macron pede à China que “chame a Rússia à razão”, mas Xi não altera a sua linha

Presidente francês reuniu com Xi Jinping e Von der Leyen, para quem dar armas à Rússia “danificaria” a relação UE-China. Embaixador chinês em Bruxelas diz que não há amizade “sem limites” com Moscovo.

Foto
No segundo dia de visita a Pequim, Macron teve a companhia de Ursula von der Leyen POOL/Reuters

“Franca e construtiva”, na visão francesa, “amistosa” e “profunda”, segundo os chineses, a reunião entre Emmanuel Macron e Xi Jinping desta quinta-feira terminou sem que Pequim alterasse uma vírgula na posição que tem mantido sobre a invasão russa da Ucrânia, que continua a não condenar explicitamente. “As negociações de paz devem ser retomadas assim que possível, tendo em conta as razoáveis preocupações de segurança de todos os lados”, disse o Presidente chinês aos jornalistas no fim do encontro de hora e meia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 19 comentários