Uma cimeira rock ’n roll para a UE e os Balcãs acertarem o passo contra a Rússia

“Poderoso sinal de que a UE percebeu finalmente que precisa tanto dos Balcãs Ocidentais como os Balcãs precisam da UE”, afirmou o líder albanês. Mas só a invasão da Ucrânia mudou Bruxelas.

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O primeiro-ministro albanês, Edi Rama FLORION GOGA/Reuters

À porta do centro de congressos de Tirana, no papel de anfitrião da cimeira entre a União Europeia e os Balcãs Ocidentais, o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, não se cansava de repetir por que razão se tratava de um “dia histórico” e “fantástico” e que “nem mesmo aqueles que têm uma imaginação muito fértil acreditavam que seria possível”: pela primeira vez, os chefes de Estado e de governo aceitaram sair da fronteira da UE para uma reunião do Conselho Europeu.

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