PCP teme “chave na mão” a futuros projectistas da praça do Martim Moniz e tem proposta alternativa

Vereadores do PCP defendem a elaboração de um plano de urbanização para a Almirante Reis. E temem que a proposta do executivo para o Martim Moniz seja uma “chave na mão” aos futuros projectistas.

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Praça Martim Moniz, em Lisboa Rui Gaudêncio/Arquivo

É uma zona da cidade que, como tantas outras, aguarda que lhe tracem um futuro. O Martim Moniz esteve para ser uma espécie de “centro comercial a céu aberto”, como lhe chamaram os seus opositores, que conseguiram, de resto, que um contrato fosse desfeito e que se começasse a pensar quase do zero que futuro dar àquela praça. Desde esse Verão de 2019, em que a câmara, ainda liderada por Fernando Medina, desistiu de um projecto para colocar contentores na praça e torná-la um espaço comercial, aquele espaço está à espera que se decida o que fazer com ele. Fez-se um longo processo de consulta pública, que decorreu praticamente todo durante a pandemia, e chegou-se à proposta de lançar um concurso público de concepção para a “Requalificação da Praça do Martim Moniz” para gabinetes de arquitectura.

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