Acabem-se os “vistos gold” do imobiliário

Uma coisa é atrair startups, nómadas digitais ou empresários, outra coisa é seduzir com um visto que dá acesso à Europa magnatas focados na especulação imobiliária.

O primeiro-ministro abriu esta quarta-feira a porta ao fim dos “vistos gold” e pelo meio explicou o lugar e a forma de estar no mundo que defende para Portugal: “Ou queremos ser um país fechado ao mundo – e isso é matar a nossa história, cultura e vocação –, ou queremos ser aquilo que temos vindo a ser: um país aberto, onde todos se sentem bem-vindos”, disse António Costa. E acrescentou: “Se queremos ser um país cada vez mais inovador, com empresas que crescem à escala global, é fundamental termos essa dinâmica.”

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