Max Mara: “Queremos celebrar esta porta de entrada para o Atlântico”

Maria Giulia Prezioso Maramotti Germanetti é a neta do fundador da Max Mara, Achille Maramotti, e bisneta de Marina Rinaldi, que dá nome a outra marca do grupo. A directora para o retalho esteve em Lisboa, onde no final do mês a Max Mara fará um desfile.

Foto
Maria Giulia Maramotti DR

Um casaco. Esta é a peça sinónimo de uma marca italiana septuagenária que se aconchega, decidida, entre o luxo e a moda de alta gama mais acessível. Nascida no pós-Segunda Guerra às mãos de Achille Maramotti, a Max Mara tem nos casacos o seu ícone e, numa era de tendências rápidas, uma intemporalidade que condiz com um dos grupos mais estáveis e familiares de moda italiana. Alguns dos mais importantes nomes da moda de autor mundial trabalharam discretamente nas suas fileiras, de Karl Lagerfeld ao português Felipe Oliveira Baptista, e agora, neste Verão de regresso ao novo normal, a Max Mara escolheu Portugal para realizar o desfile da sua colecção de resort a 28 de Junho. O cenário será um clássico moderno de Lisboa, a Fundação Calouste Gulbenkian, e uma das suas musas a poetisa e política Natália Correia, que o seu director criativo descobriu numa visita no Outono passado a Lisboa.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar