Hábito de ir além das metas do OE pode ser mais difícil de cumprir

Mário Centeno e João Leão conseguiram, à custa de muita prudência nas previsões e uma execução orçamental apertada, registar quase sempre défices inferiores às metas definidas. Actual conjuntura não favorece Medina.

Foto
Fernando Medina com o seu antecessor no Ministério das Finanças, João Leão Nuno Ferreira Santos

Nos seis orçamentos apresentados e executados até agora pelos governos liderados por António Costa, em apenas um o défice não acabou por ficar a um nível mais baixo do que previsto. É um hábito de ir além das metas definidas que tem sido criticado pela oposição e que, na actual conjuntura de incerteza, pode vir a ser mais difícil de se voltar a cumprir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar