Eleições de Janeiro custam ao Estado 1,7 milhões de euros

São custos de impressão, papel e envio de boletins de voto para os eleitores residentes no estrangeiro.

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Rui Gaudencio

As eleições legislativas antecipadas de 30 de Janeiro próximo custam ao Estado cerca de 1,7 milhões de euros. Cinco portarias publicadas esta terça-feira no Diário da República definem os valores dos custos de preparação do acto eleitoral. A este valor será adicionado o montante de subvenções aos partidos políticos, de acordo com o número de deputados que consigam eleger.

Dos 1.701.201,24 euros autorizados, a fatia mais significativa corresponde aos custos de papel para impressão dos boletins de voto e matrizes em braille. É uma quantia de quase 648 mil euros – 647.516,68 euros – a autorizada.

Seguem-se, em ordem decrescente, os custos relativos “à aquisição de bens e serviços de implementação da plataforma eleitoral” a cargo da Secretaria-geral do Ministério da Administração Interna até um montante máximo de 367.661 euros.

A terceira fatia mais substancial serve para fazer chegar os votos aos eleitores residentes no estrangeiro. Este envio está orçado em pouco mais de 260 mil euros.

A 29 mil euros de distância, com um custo de 231 mil euros, está a “a aquisição de serviços e a gestão de espaços media” – publicidade. Por fim, para a rubrica descrita como “aquisição de serviços de distribuição de conteúdos e aplicações” são previstos 195 mil euros.

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