Advogados questionam recusa de uma das juízas para integrar colectivo do julgamento dos Hells Angels

Juíza recusou integrar colectivo para substituir colega que ficou de baixa médica e motivo da recusa não foi revelado em tribunal. Outra magistrada avisou que não poderia substituir juíza porque ia ser operada. Defesas colocam em causa forma como foi designada uma magistrada que acabou por integrar o colectivo.

,Outlaw motocicleta clube
Fotogaleria
, WOLFGANG RATTAY / REUTERS,WOLFGANG RATTAY / REUTERS
sociedade,motociclismo,ministerio-publico,policia-judiciaria,crime,justica,
Fotogaleria
Daniel Rocha

Os advogados dos mais de 80 arguidos do caso Hells Angels, que respondem por centenas de crimes, entre os quais tentativa de homicídio, associação criminosa, detenção de armas proibidas, extorsão e tráfico de droga, querem saber qual o fundamento apresentado pela magistrada que recusou integrar o colectivo do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, presidido pela juíza Sara Pina Cabral, e a quem foi distribuído o julgamento.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 6 comentários