Aquilo que nunca pensei escrever: obrigado, Orbán

Enquanto Orbán, Viktor, saboreava o jogo (pelo menos até aos 84 minutos), o Parlamento do seu país aprovava uma lei supostamente anti-pedofilia que na prática se destina a estigmatizar a sua população homossexual

À saída da escolinha, o meu miúdo mais velho, que não tem ainda quatro anos, insistia que Portugal iria ganhar por dez a zero. Depois de alguma persuasão, lá aceitou mudar para três a zero.

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