“Precisamos de dar mais atenção ao que comemos e ao que não comemos”

Nunca o chavão “somos o que comemos” fez tanto sentido. E a importância da alimentação não se limita ao que consumimos. É também relevante analisar como e quando o fazemos.

Foto
Unsplash/Alexandr Podvalny

Urge mudar de hábitos, concordaram Alexandra Vasconcelos, farmacêutica e autora do livro O Poder do Jejum Intermitente, e Magda Roma, nutricionista e autora de A Dieta Anticancro, numa Conversa Ímpar, nesta quarta-feira. A começar por aqueles que se mantêm não obstante as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) há anos. “Pegando na questão da carne, a OMS já comunicou à comunidade mundial que a carne vermelha é considerada cancerígena [do grupo] 2a, e a forma como nós a confeccionamos torna-a cancerígena grau 1, que é o mesmo patamar que o tabaco”, alerta Magda Roma, para justificar a perplexidade por se continuar a recomendar o seu consumo a pessoas com défice de ferro, quando o mesmo pode ser encontrado tanto noutros alimentos como em suplementos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar