Que este Natal seja o Natal do caldo verde, a mais deliciosa contribuição portuguesa para a paz universal

No Restaurante O António, comi aquele que foi o melhor caldo verde da minha vida. A batata era cor de pérola e a couve parecia que estava a crescer de tão fresquinha. O azeite estava concentrado numa poça de profundidade, para não perturbar o Rothko.

Foto
Lara Jacinto

A minha sopa favorita é sem dúvida o caldo verde. Venero o caldo verde. Venero a couve-galega. Venero o espírito que levou a inventar o caldo verde.

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