Resumos da 9.ª Jornada: Cascais-Direito

Com a vitória no Campo da Guia na 9.ª jornada, por 12-18, os “advogados” subiram à vice-liderança da Divisão de Honra

A expectativa não foi defraudada e o jogo grande da 9.ª jornada da Divisão de Honra foi bem disputado, equilibrado e o nome do vencedor manteve-se incerto até final. No entanto, apesar de estar privado de uma mão cheia jogadores importantes, o Direito revelou a sagacidade habitual e impôs ao Cascais a primeira derrota da época: 12-18.

Com o regresso dos internacionais das duas formações que tinham defrontado na semana anterior o Namíbia no Estádio Universitário de Lisboa, esperava-se um combate intenso entre dois dos melhores “packs” do campeonato, mas o Direito acabou por levar ligeira vantagem neste duelo, conseguindo aí marcar a diferença.

Perante um rival que ainda não tinha qualquer derrota, o Direito organizou-se bem e mesmo não contando com o quinteto que está ao serviço da selecção de sevens e, por exemplo, Gonçalo Malheiro, uma arma importante nestes duelos equilibrados, adiantou-se no marcador aos 16’, com um excelente pontapé de ressalto de João Maria Silva.

Com as equipas a denotaram muito respeito mutuo, o jogo manteve-se equilibrado, mas perto da meia hora, a maior experiência do Direito traduziu-se em pontos: Gonçalo Uva conquistou um alinhamento com introdução para o Cascais a cinco metros da linha de ensaio e depois de um bom trabalho dos avançados dos “advogados”, João Correia fez o primeiro ensaio (0-10).

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Até ao intervalo, duas penalidades marcadas por Rodrigo Ribeiro e uma por João Maria Silva, colocaram o marcador em 6-13.

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O segundo tempo começou sem grandes alterações na tendência da partida e foi preciso esperar quase 15 minutos para o marcador voltar a sofrer alterações: Bernardo D’Eça marcou uma penalidade a cerca de 50 metros dos postes e reduziu para 9-13.

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Com a vitória em risco, a máquina do Direito voltou ao trabalho e pouco depois de se cumprir a primeira metade do segundo tempo, os avançados dos “advogados” criaram uma boa plataforma de ataque e a bola círculo depois até à ponta, onde João Vaz Antunes fez o segundo ensaio do jogo (9-18).

Nos cinco minutos finais, a exibição valorosa do Cascais acabou por ser recompensada com mais três pontos (penalidade de Rodrigo Ribeiro), que colocaram o marcador final em 12-18, garantido à formação da Linha um importante ponto de bónus defensivo.

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