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Consórcio de Mota-Engil e Batignolles construirá linha de quatro quilómetros e estações de Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara. Obras terminam em 2026.
“Mais uma vez, estes atrasos revelam a importância de o Metro de Lisboa ser gerido pela Câmara Municipal de Lisboa e não pelo Governo”, considerou o autarca.
Projecto está agora orçado em 527,3 milhões de euros, com 390 milhões vindos do PRR e 137 do Orçamento de Estado. Estimativa total inicial era de 250 milhões. Linha Violeta terá menos duas estações.
Alterações decorrem dias 18, 19, 25 e 26 de Novembro. Serviço passa a funcionar nos moldes normais a partir das 13h e a estação Campo Grande da linha Verde não sofre condicionamentos.
Senhorios de um dos edifícios a demolir recusam propostas do Metro. Um deles diz que “é tudo de boca, não há nada escrito”. Empresa quer prédios a 29 de Novembro, mas diz que ninguém ficará na rua.
Se são estes os “projetos de inovação e desenvolvimento” do Metro de Lisboa, estamos lixados. Boa sorte, lisboetas.
Futura estação no Jardim da Parada tem gerado polémica. Recomendação sobre alterações ao projecto foi aprovada, por unanimidade, esta terça-feira, pela Assembleia Municipal de Lisboa.
Donos de prédio contestam indemnizações e ameaçam recorrer à justiça. Sem soluções habitacionais, moradores do Baluarte do Livramento desesperam. Câmara de Lisboa descarta responsabilidades.
A informação foi divulgada por volta das 20h25. Não há previsões para a retoma da circulação.