Exclusivo Opinião
António d’Oliveira: o curso prático de farmácia e a mobilidade social no séc. XIX
Quantos outros jovens portugueses terão deixado as suas famílias e as suas terras, ao longo do séc. XIX, cumprindo uma ambição que não estaria de outro modo ao seu alcance, para regressarem com uma “carteira” que lhes permitia abrir uma farmácia, obter sucesso económico, prestar assistência e contribuir de modos vários para a vida cívica da sua vila ou cidade?