Os leitores são a força e a vida dos jornais. Contamos com o seu apoio, assine.
Os leitores são a força e a vida do PÚBLICO. Obrigado pelo seu apoio.
Fábrica regressa ao trabalho mais cedo, depois de encontrar duas alternativas de fornecimento da peça em falta para o motor do T-Roc. Mas nem todos os trabalhadores regressam de imediato.
Empresas Rangel e Novacoat também prescindiram de trabalhadores com contratos a termo, aumentando assim o número de novos desempregados causados pela paragem forçada na Autoeuropa.
Perdas salariais por causa da paragem na Autoeuropa afectam outras empresas e perdas vão dos 5% aos 33%.
Quatro fábricas na Alemanha e uma na República Checa terão paragens parciais por causa da falta do mesmo componente usado no T-Roc montado em Portugal. Espanha também se arrisca a passar pelo mesmo.
“A paragem de produção na Autoeuropa, de 11 de Setembro a 12 de Novembro, vai afectar bastante a maioria dos trabalhadores” das empresas fornecedoras, diz coordenação das comissões de trabalhadores.
Ministro da Economia, António Costa Silva, defende contudo que cenário de recessão “não está em cima da mesa”. Paragem na Autoeuropa leva a ronda de reuniões com fabricantes de componentes.
Administração garante regresso dos trabalhadores temporários quando a produção reiniciar. Fábrica da Volkswagen tem prevista paragem de dois meses.
Ministério da Economia está a identificar os fornecedores nacionais da Autoeuropa para se “reunir com as empresas no sentido de minimizar os riscos de paragem da fábrica nos próximos meses”.
A Autoeuropa vai suspender a produção entre Setembro e Novembro, devido às dificuldades de um fornecedor na Eslovénia que foi “severamente afectado” pelas cheias naquele país.
Para permitir notificações, siga as instruções: